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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


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CLUBE DO DEBATE
Questões polêmicas acontecem todos os dias e são publicadas na mídia, cujo objetivo é mostrá-las aos leitores.
Algumas dessas questões incomodam mesmo, outras incomodam menos,outras, passam batido – é tanta informação que ninguém as processa devidamente –outras a gente sente uma vontade enorme de trocar idéias com alguém e ouvir os que pensam diferente.
Pensando nisto, resolvi criar em dois dos meus blogs o “Clube dos Debates”.
Como vai funcionar? Coloco uma questão que esteja em evidência e escolho 5 pessoas da minha confiança para debatermos sobre o fato.
Essas  pessoas ,naturalmente, puxarão outras e ,assim, vamos ouvindo mais gente e percebendo melhor a sociedade em que vivemos.
Lançada nas redes sociais todos poderão dar sua opinião .
Só não aceitamos agressões ou preconceitos de qualquer forma.
Que tal? Quer participar?
Convidei para o primeiro debate sobre a SOPA e a PIPA,leis do governo americano contra a pirataria,mas,que  censura a Internet.


Você foi um dos cinco escolhidos por sua capacidade intelectual,conhecimento e espírito participativo.
Mas,também tem o direito de recusar o convite.Fique à vontade.
Se topar,mande seu depoimento para meu e-mail:miriamdesales@gmail.com.
Será publicado no blog “Contos e Causos”,na 2ª,dia 24.
Todos os escolhidos responderam.


Ai estão seus depoimentos:
Questão:
O QUE VOCÊ ACHA DESTA AÇÃO DO GOVERNO AMERICANO CONTRA A PIRATARIA NA INTERNET?

 Infelizmente, se não houver alguém que imponha limites, o ser humano mesmo adulto, muitas vezes, ultrapassa a linha do bom senso. Mas quem seria esse "alguém" com condições de decidir sobre os limites? O governo americano???
Na  minha opinião, devido ao ponto a que já chegamos em relação à pirataria, é bem difícil retrocedermos. Mas tenho consciência dos pontos negativos disso e das consequências em geral. 
Quanto à censura na internet, acho muito perigoso, pois depois de adquirirmos esse direito à liberdade, isso seria um grande retrocesso. Sempre haverá pessoas sem noção e que usam os espaços na rede de forma equivocada. Mas somos nós, os usuários, que temos de fazer as opções sobre o que nos acrescenta algo positivo e algo que nos ofende em relação aos nossos valores.
Na Internet há muitas coisas maravilhosas, m as também há coisas que nos chocam. Mas isso sempre existirá, pois as pessoas pensam, sentem e agem de formas diferentes. O que nos diferencia de outras pessoas é o conhecimento, a educação e o caráter. Isso não há lei que possa mudar.

Sônia Silvino,professora,ativista e blogueira.Tem mais de 30 blogs na rede.



Bem, só por ter levantado o assunto e levado à um debate mundial sobre a pirataria na Internet e seu principal desdobramento: ir contra liberdade; tem, pelo menos, um ponto bom.
Desde ontem, dia 20, segundo a Wikipedia, o projeto está suspenso, aguardando um “amplo debate”.
Em minha opinião, o que o governo americano e demais governos deveriam fazer, seria o fomento a novas formas de negócios. Por exemplo: Não seria um bom negócio para o  músico e a gravadora, disponibilizar de forma eletrônica, após um ano do lançamento do CD ou DVD, o mesmo material (excetuando-se extras e etc.) por 10% do valor original? ; Para o escritor, não seria negócio disponibilizar em forma eletrônica, com preço baixo, o arquivo do livro, mas com baixa resolução, de modo que a impressão, se for feita, saia em péssima qualidade?
Qualquer lei contra a pirataria não impedirá a pirataria, podendo até diminuí-la no início, mas é só. Isso precisa ser entendido por todos que estão envolvidos no processo. Assim como jogar lixo na rua (melhorou muito, mas está longe do ideal, no Brasil) ou usar cinto de segurança — atitudes presenciais onde a multa até funciona, mas não é ela que resolve o problema —, dependeu muito mais de conscientização da população do que de leis, a pirataria também dependerá de conscientizar, mas todos precisam fazer a sua parte. Não adiantará a indústria de entretenimento continuar ganhando rios de dinheiro, exigindo que a população pague o preço por ela estipulado e querendo impedir a pirataria, pois não vai.
Mas o que gerou todo o problema é que ficaria nas mãos do governo, americano (o que, certamente, abriria portas para outros governos agirem da mesma forma), a decisão se um determinado site pratica pirataria. É muito poder, que leva à censura e que vai contra os pilares da internet.
Bem, essa é minha opinião. Eu sou contra!
Sílvio Correia,jornalista,escritor,ativista e membro do Linked In,onde promove fóruns e debates





Acho que o autor deve ser remunerado pelo seu trabalho a partir do momento em que a obra é comercializada. Sempre coloco todos os meus textos na internet e não bloqueio nenhum. Prefiro que seja copiado e distribuído livremente para quem quiser ler. Há vários sites nos quais eu ponho arquivos inteiros, livros de cabo a rabo, para quem desejar fazer o download, imprimir, enviar para amigos etc.
Mas no momento em que estes textos forem comercializados, vendidos, eu quero minha parte, ou aquela pequena parte que a lei diz que tenho direito.
Em relação a música, filme, desenho etc, eu também penso da mesma forma. Afinal, como proibir que as pessoas consumam estes produtos? A arte deveria ser distribuída nas praças.
Se é para cobrar, então vamos cobrar pra quem olhar para uma estátua ou escultura em praças, ruas, museus etc. Já viu que é complicado, não é? Alguém cobra as universidades e faculdades as milhares de xerox que fazem de livros técnicos? Ninguém compra livro para estudar em faculdade, tudo é xerox, apostilas... Quem ganha e quem perde? Isso também não é pirataria?
Eu queria ser pago para criar e jogar meu material à sorte. Quem quiser que copie, faça xerox, distribua...
Valdeck Almeida de Jesus,jornalista,escritor e dono do site "galinha pulando"



 " Mesmo a internet tem seu limite: não é possível ter “liberdade de expressão” sem irritar alguém, e já que um dos irritados é o governo dos Estados Unidos, podemos dizer que o Wikileaks selou seu cruel destino. Exatamente como aconteceu agora com o Megaupload. Segundo informações, o dono do Megaupload e alguns funcionários próximos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos. E a atitude do governo Obama (*bonito né negão?) é clara para dar exemplo e pressionar os sites de downloads a fecharem as portas. 
Mas por que justamente o Megaupload? Porque o Megaupload é o número 1 do mundo em downloads. O Megaupload com outros sites como o Megavideo fazia vistas grossas para muito conteúdo protegido por direitos autorais. Certamente, os criadores desses sites irritaram tanto o governo dos EUA, quantos os donos já bilionários da indústria do entretenimento. Os atingidos – vendo as vendas de CDs e DVDs caírem nos últimos anos – reagiram: tentaram cortar o financiamento dos sites, primeiro convencendo a empresa Amazon a expulsar o site de sua plataforma de hospedagem, e depois abordando a empresa PayPal e MasterCard para romper sua principal fonte de financiamento.
Mas, no caso do Megaupload, a audiência que deu fama e dinheiro ao seu dono (*que mora numa mansão) foi a mesma que deu todos estes problemas para os envolvidos no site. E numa ação com apoio de policiais de outros países, o FBI fechou o site e prendeu alguns dos seus responsáveis. Além das acusações indicarem prejuízo de mais de $500 milhões em direitos autorais a grandes gravadoras e produtoras, esse nem era o maior problema. Para a justiça dos EUA o Megaupload foi visto como uma “organização criminosa mundial cujos membros participam de infração de direitos autorais e lavagem de dinheiro em uma escala massiva”. Que drama!
Hoje, a resposta de comunidades pela internet do mundo inteiro contrária à ação foi dada por meio de ataques de negação de serviço promovidos pelo Anonymous, que tiraram do ar temporariamente sites de organizações comoMPAA, RIAA, Universal Music Group, FBI, Casa Branca Departamento de Justiça Americano.
Rapidshare, por exemplo, depois de muitos processos sobre direitos autorais livrou-se de quase todo material ilegal. O Megaupload, se voltar a funcionar, deve tomar o mesmo caminho. Com isso, são dois dos mais estáveis servidores de comparilhamento de arquivos que acabam. Uma pena!
Se a tecnologia evolui, a indústria do entretenimento tem que achar novos caminhos para faturar. Mas parece que não querem isso. Querem continuar mamando na pratica de sempre: vender produtos caros e sem nenhum critério. Esta luta pelos direitos autorais pode esconder um desejo de censura na internet. Uma pena de novo!
 mesmo a internet tem seu limite: não é possível ter “liberdade de expressão” sem irritar alguém, e já que um dos irritados é o governo dos Estados Unidos, podemos dizer que o Wikileaks selou seu cruel destino. Exatamente como aconteceu agora com o Megaupload. Segundo informações, o dono do Megaupload e alguns funcionários próximos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos. E a atitude do governo Obama (*bonito né negão?) é clara para dar exemplo e pressionar os sites de downloads a fecharem as portas. 

 Elenilsson Nascimento,jornalista e escritor.Site:Literatura Clandestina



Minha opinião:

Parodiando o famoso chavão espanhol ,posso dizer :
 -Há censura?Desde já sou contra.
No caso da Internet há dois fatos a considerar.Se a pessoa baixa livros,filmes e música,algumas vezes,não vejo crime nisto; porém, se comercializa e aufere algum benefício ,ai,sim, creio que podemos dizer que os autores,produtores e distribuidores estão sendo lesados.
Como autora ,disponibilizo meus textos na internet e até livros,despreocupadamente; quero mesmo é ser lida.
Porém,agora parodiando Mestre Machado devo dizer que, o autor come!E.o livro custa caro para fazer e divulgar.Portanto, todos precisam ser remunerados.
O que me preocupa é a censura velada que aparece neste fato com uma cara inocente.Dado o primeiro passo,quem segura os censores?
Sem contar que o governo em questão,que invade países,desestabilizam nações e roubam seus bens,não é seguramente o mais indicado para moralizar o planeta.
Vejam como agiram com o Wikileaks que ,apenas,queria descobrir o véu de Nêmesis dos escusos negócios e negociatas destes governantes.
E a pirataria flagrante nas ruas de qualquer cidade,quem lhes coíbe?
Uma empresa midiática,a maior do Brasil, coloca um estupro na rede e um de seus comentaristas - o Caio Blinder - (tá explicado:blind ,em inglês é cego)  prega a morte de todos os cientistas iranianos, no ultrapassado programa Manhattan Conection,que é exibido pela TV fechada.
Ninguém lhes censura e nem se fala em cassar concessões.
Pode-se ver nestes ensaios para voltarmos à censura um grande medo dos poderosos de perder o controle sobre o povo;com a internet tudo se sabe e tudo se vê.Isto não interessa a  poderosos acostumados a manipular a população que, para eles ,não passa de uma massa de escravos e o presidente da Foxconn  chama de "animais".Tá nos jornais, leiam!Os chineses que ouviram a bravata chiaram e o sujeitinho amarelou.Agora,tenta se desculpar.
Eu só censuro uma coisa:a hipocrisia.E, nossa sociedade,infelizmente,está cheia dela!




AGORA,O LEITOR COM A PALAVRA.DEIXE SUA OPINIÃO!

QUEREMOS OUVIR VOCÊ,DONO DESTE PEDAÇO AGORA E SEMPRE!



PARABÉNS A VOCÊ,JOÃO UBALDO!