Cláudio Hermínio é natural de Belo Horizonte (MG),
graduado em letras pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH) e
pós-graduado em Língua Portuguesa pelas Faculdades Integradas Simonsen(RJ).É
coautor de vários livros ( crônicas e poemas), dentre eles:
* II Prêmio Literário Canon de Poesia 2009 - edição
2010 - Scortecci Editora
* II Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus -
edições 2010,2012,2013- Giz Editorial.
* Livro Varal Antológico 2 e 3 - edições 2012 e
2013 - Design Editora.
* Seleta " Os Sete Pecados Capitais - ediçao
2013 - Editora Pimenta Malagueta.
* Poeta En\Cena 7 - edição 2013 (9º Belô Poético)-
Editora Veo Design Brasil.
* Mundo Antologia Poética - edição 2013 - Cogito
Editora.
* Seleta " Verseja Brasil - edição 2014 -
Cogito Editora.
* Concurso Internacional de Poesias - edição 2014 -
Cogito Editora.
Cláudio Hermínio é autor do livro: " Por um
Momento ( Poesias). Editora Pimenta Malagueta(e-book), edição 2013. O livro
impresso" Por um Momento já está no prelo ( Publicação no final de Março
de 2014).
Cláudio Hermínio é Membro Acadêmico
Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni e Membro Acadêmico da
Academia de Letras do Brasil Seccional Suíça onde ocupa a cadeira de número
109.
blog: http://www.estelicorquebebo.blogspot.com.br/
https: // www.facebook.com/
claudio.herminio.92?fref=ts
Encontre este poeta,aqui.UM POEMA DE CLÁUDIO HERMÍNIO
FUGA
Já não me importo
Se vivo entre vários mundos.
A vida é incerta
E nos leva a caminhos
Tortuosos.
Aprendi bem cedo a navegar
Pelos mares da alma.
Ouço com atenção
O marulho das águas
Na tentativa de desvendá-las
Mas elas sorrateiramente
Correm pelas frestas das rochas
Como quem foge dos encontros
Já não me importo
Se vivo entre vários mundos.
A vida é incerta
E nos leva a caminhos
Tortuosos.
Aprendi bem cedo a navegar
Pelos mares da alma.
Ouço com atenção
O marulho das águas
Na tentativa de desvendá-las
Mas elas sorrateiramente
Correm pelas frestas das rochas
Como quem foge dos encontros
Marcados.
Por um breve momento
Algo me traz a superfície
Como recordações que escrevo
Em folhetins e atiro a esmo
Nas gavetas da memória.
Algo me traz a superfície
Como recordações que escrevo
Em folhetins e atiro a esmo
Nas gavetas da memória.
CLÁUDIO HERMÍNIO,PROFESSOR E POETA
NADILCE ZANATTA É UMA POETISA DAS MELHORES,MAS,NUNCA PUBLICOU NADA...AINDA.
GAÚCHA,APOSENTADA,HOJE CANTA AS ESTRELAS E APASCENTA PALAVRAS.
NADILCE,POR ELA MESMA...
Nadilce Beatriz (ou só Beatriz). 58 degraus que ainda sobem.
Resido em Caxias do Sul, RS (não é onde nasci).
Escrevo desde antes de aprender a usar o lápis, pois minha imaginação criava versos nas nuvens.
Obtive vários prêmios, alguns exibo em meu blog WWW.escrevendootempo.zip.net o qual nem eu visito muito...
Não sou acadêmica, não sou Dra., não sou bilíngue, não coleciono diplomas...Eu escrevo.
Possuo uma biblioteca. Amo animais e gente simples. Odeio pintar o cabelo, mas...Às vezes é necessário. Sou quase uma idosa, mas ainda sei me jogar num rio, fazer trilha e trepar em árvores.
3ª idade, 4ª idade...que absurdo! Considero isto um termo pejorativo para o ser humano, é como se seu cérebro estivesse andando para trás. E penso também, como é injusta nossa natureza. É quando o corpo (físico) começa a perder a vitalidade, é que o cérebro está maduro, e então, começa-se a morrer. Qual é o mistério?
Resido em Caxias do Sul, RS (não é onde nasci).
Escrevo desde antes de aprender a usar o lápis, pois minha imaginação criava versos nas nuvens.
Obtive vários prêmios, alguns exibo em meu blog WWW.escrevendootempo.zip.net o qual nem eu visito muito...
Não sou acadêmica, não sou Dra., não sou bilíngue, não coleciono diplomas...Eu escrevo.
Possuo uma biblioteca. Amo animais e gente simples. Odeio pintar o cabelo, mas...Às vezes é necessário. Sou quase uma idosa, mas ainda sei me jogar num rio, fazer trilha e trepar em árvores.
3ª idade, 4ª idade...que absurdo! Considero isto um termo pejorativo para o ser humano, é como se seu cérebro estivesse andando para trás. E penso também, como é injusta nossa natureza. É quando o corpo (físico) começa a perder a vitalidade, é que o cérebro está maduro, e então, começa-se a morrer. Qual é o mistério?
SEUS VERSOS:
Alento
Perdoem os felizes
Pois os que tem tristezas
Precisam chorar
Perdoem os milionários
Pois os pobres
Precisam implorar
Vem destruída e abandonada
Esta lamúria
Que dói tanto na alma
Que até o sorriso
Fica-me sério
Perdoem os festeiros
Pois os sóbrios de ilusões
Precisam sonhar
Perdoem os crentes
Pois os ateus
Esqueceram de orar
Assim que finda o mundo
Numa dor sem zelo
Num afago excluído
Num abraço de espera
Onde ruma o conflito
Perdoem a má fé
Pois os de bom coração
Ainda amam com purezas otimistas.
Perdoem os felizes
Pois os que tem tristezas
Precisam chorar
Perdoem os milionários
Pois os pobres
Precisam implorar
Vem destruída e abandonada
Esta lamúria
Que dói tanto na alma
Que até o sorriso
Fica-me sério
Perdoem os festeiros
Pois os sóbrios de ilusões
Precisam sonhar
Perdoem os crentes
Pois os ateus
Esqueceram de orar
Assim que finda o mundo
Numa dor sem zelo
Num afago excluído
Num abraço de espera
Onde ruma o conflito
Perdoem a má fé
Pois os de bom coração
Ainda amam com purezas otimistas.
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