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JOSÉ LINS DO REGO,O MENINO DO ENGENHO

                    




JOSÉ LINS DO REGO, O MENINO DO ENGENHO

Descendente de antigos senhores de engenho,o menino Zé Lins,assistiu á decadência do colonialismo e da antiga ordem patriarcal e fez da literatura ,o retrato perfeito desta época de esplendor e  conflitos sócias no Nordeste.
Em 1922 fundou um semanário,”Dom Casmurro”,jornal que nasceu sob a grande influência de Gilberto Freyre,e,escolheu para amigos próximos o escritor Graciliano Ramos,Raquel de Queiroz e o poeta Jorge de Lima.
Sob essas benéficas influências,escreveu “Menino de Engenho” sua obra mais conhecida,inaugurando o ciclo da cana de açúcar,uma obra típica do movimento regionalista dos anos 30,sempre levado pelo seu estilo espontâneo e instintivo.
  Seguiram-lhe “O Moleque Ricardo” “Água –Mãe”, ”Eurídice” e,por fim, o sofisticado ,”Fogo Morto”em 1943.
Muito observador,o escritor trata de assuntos comuns da região ,como o cangaço,as revoltas sociais,a seca,o misticismo popular e a miséria do seu povo.
Sem abandonar a poesia da sua obra genial,fala da decadência dos engenhos,engolidos pelas modernas usinas,tornando a sua,uma importante obra sociológica.
Aos 34 anos mudou-se para  Rio,onde pode ampliar sua participação no jornalismo,dando vazão,nas crônicas diárias ,á sua paixão pelo futebol
Nunca abandonou suas origens  nem seu interesse pela literatura de cordel,pelo cancioneiro e tradição nordestina.

Em 1955  foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.

                               OBRAS COMPLETAS


















                                                         FRASE





                   Manuel Joaquim Dias Rodrigues da Gandra

Nasceu na cidade de Lisboa, em 1953. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Tem-se consagrado à pesquisa da História Mítica de Portugal (nomeadamente no que respeita às Ordens do Templo e de Cristo, ao Culto do Império do Divino Espírito Santo, ao Sebastianismo e ao Hermetismo), da Iconologia da Arte portuguesa e da Circunstância Mafrense, temas sobre os quais se tem debruçado em publicações, colóquios, seminários, encontros, conferências, palestras, visitas guiadas e programas televisivos. Foi professor dos ensinos preparatório e secundário, tendo leccionado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e no IADE. Até 31 de Agosto de 1999, desempenhou as funções de Coordenador dos Serviços de Cultura da Câmara Municipal de Mafra. Actualmente é docente da cadeira Cultura Material e Símbolo, na Escola Superior de Design do IADE, bem como director do Centro Ernesto Soares de Iconografia e Simbólica.


Livros e opúsculos
► Mafra, da Reconquista ao Foral de 1513 (CMMafra);
 Mafra Barroca (Iconografia) (Lisboa);
 Medalhística Mafrense (séculos XVIII e XIX) (Lisboa).
Colaboração em obras de autoria conjunta
► Coluna Salomónica, Emblema, Hermetismo e Iconografia, in Dicionário do Barroco em Portugal(Lisboa, Editorial Presença)

Livros e opúsculos
 Painéis Votivos do Concelho de Mafra (Mafra);
 Escola Real de Mafra - Catálogo da Exposição (CMMafra);
 Vultos e Sombras - Paulo Freire (CMMafra);
 Ourique como categoria escatológica da Portugalidade (Lisboa, Motu Continuum).
Desdobráveis e pagelas
 O  Império do Divino Espírito Santo (CMMafra).
Colaboração em obras de autoria conjunta
► O Embarque - Um dia na História de Portugal  (Ericeira, Acontecimento).
Periódicos

Livros e opúsculos
► A Cerâmica do Concelho de Mafra da pré-história à actualidade: catálogo da exposição permanente no Centro de Estudos Históricos e etnográficos Prof. Raúl de Almeida (CMMafra, 1ª edição).
Desdobráveis e pagelas
► A Serração da Velha (Mafra).
Periódicos
► A Cerâmica Popular do Concelho de Mafra (Subsídios para o seu estudo desde os alvores do séc. XIX até 1963, in O Carrilhão ( 15 Mar. e 1 Mai.).

► Tomar e o Projecto Templário (Rotas do Sagrado);
► Dos Almendres a Monsaraz (Rotas do Sagrado);
► Trancoso, Bandarra e o Sebastianismo (Rotas do Sagrado);
► O Palácio da Pena e os Mistérios de Sintra (Rotas do Sagrado);
► O Mosteiro dos Jerónimos e a demanda do Preste João(Rotas do Sagrado);
► O Triângulo megalítico Queluz-Belas-Carenque (Rotas do Sagrado


A Basílica do Monumento de Mafra(Quando o Rei faz Anos...);
Iconografia do Monumento de Mafra até 1900(idem);
Comeres e sabores do Monumento de Mafra(Por ordem alfabética) (idem);
O Monumento de Mafra na Medalhística, na Numismática e na Filatelia(idem);
A religiosidade à sombra do Monumento de Mafra (Da Quaresma à Páscoa)(idem);
Monumento de Mafra na bibliografia impressa até 1900(2 vols.) (idem);
► A Galeria dos Reis do Monumento de Mafra: da Monarquia Absoluta à Carta Constitucional(idem);
A Galeria dos Reis do Monumento de Mafra: Monarquia Constitucional (idem);
Arte da Memória e Cosmologia na Biblioteca do Monumento de Mafra(idem);
Monumento de Mafra: Imagens britânicas, até 1910 (idem);
Monumento de Mafra: Imagens espanholas, francesas e italianas, até 1900 (idem);
Monumento de Mafra: Imagens escandinavas, germânicas, helvéticas, polacas e uma japonesa, até 1910(idem);
O Jardim do Cerco do Monumento de Mafra(idem);
A Organaria do Monumento de Mafra: Resenha Histórico-Cronológica e Bibliográfica (2ª edição revista e actualizada) (idem);
)Livros e opúsculos
Cheiros, Sabores e Comeres regionais de Mafra: tradição e modernidade (Mar de Letras, Ericeira).
Colaboração em obras de autoria conjunta
► Sebastianismo, Os Templários e Astrologia em Portugal, in Portugal Misterioso(Lisboa, Selecções do Reader’s Digest), p. 36-97, 296-355 e 116-119;
► Joaquim de Fiore, Joaquimismo e Esperança Sebástica e o Milénio Português: itinerários, iconografia e notas bio-bibliográficas Sebástico-sebastianistas, in O Falso D. Sebastião da Ericeira e o Sebastianismo(CMMafra), p. 7-136 e 137-298.
Periódicos O Império do Divino Espírito Santo nos Açores: subsídios para uma bibliografia, in Newsletter do Centro Ernesto Soares de Iconografia e Simbólica, n. 5 (Nov. 1998 - Abr. 1999);
► A devoção do Império do Divino em S. Salvador da Baía à luz de um ofício do Governo interino do Brasil para o marquês de Pombal (1765) e do Compromisso da Irmandade do Espírito Santo de Santo António de Além do Carmo (1801), idem, n. 6 (Mai.).


Livros e opúsculos
► Os Templários na Literatura (Hugin, Lisboa);
► O Império do Espírito Santo na Região de Tomar e dos Templários (Estar Editora, Lisboa);
► Colecção Maçónica Pisani Burnay (Fundação CulturSintra).
Colaboração em obras de autoria conjunta
► Império do Divino Espírito Santo, in Anais do I Congresso Internacional das Festas do Divino Espírito Santo, Florianópolis (Santa Catarina, Brasil), p. 33-58.
Periódicos
► Actividades republicanas no Concelho de Mafra anteriores ao 5 de Outubro de 1910, à luz de cinco dcumentos inéditos do Arquivo Histórico de Mafra, in Boletim Cultural ’99 da Câmara Municipal de Mafra, p. 312-316;
► Mais algumas imagens estrangeiras de Mafra, idem, p. 377-386;
► A Cruz da Ordem do Templo e as Insígnias da Ordem Templária de Portugal, inCadernos da Tradição, n. 1 (Solstício de Verão), p. 71-85;
Símbolos Profiláticos e Talismânicos nas cabeceiras de sepultura de Tomar, idem, p. 141-148;
► O Neotemplarismo, idem, p. 171-213;
► Guia Templário de Portugalidem, p. 223-238.
O Templo e a Ordem Templária de Portugal (Cadernos da Tradição, Hugin).


Prof. Manoel Gandra,Renato Epifânio,criador do MIL e a profª Lúcia Helena,Presidente da Casa Agostinho da Silva, na Biblioteca do Congresso,durante o seminário Imaginário/Brasília/2012


Renato Epifânio,do MIL,a professora e  escritora ,M iriam Sales e o Prof.Manoel Gandra ,na Biblioteca do Congresso Nacional,em Brasília,durante o Seminário Afro - Luso-Brasileiro,Brasília/12

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