CARTA AO PAPAI NOEL
BOM DIA,MEU QUERIDO,desculpe a
intimidade indevida com um senhor de barbas brancas e opulenta barriga,mas,nos
conhecemos há tantos anos-exatos 69-e,como eu também tenho cabelos brancos(no
nosso tempo chamava-se cãs,lembra-se?) permiti-me esta ousadia.Vencemos mais um
Natal,eu e você,sobrevivemos aos abraços,á ceia pantagruelica,ás luzes e aos
bons votos;nestes tempos modernos,você também foi agraciado,pois ,o Google
traçou seu roteiro e as crianças do mundo inteiro puderam localizá-lo via
internet;a rena Rudolph,que adora aparecer(se não,porque aquele nariz vermelho
sobressaindo na neve?)ficou feliz porque o seu trabalho de guia foi
minimizado,poupadas suas perninhas centenárias.Graças a seus ajudantes
terrenos,pessoas de boa vontade,milhares de crianças carentes também receberam
os mimos do Natal;famílias modestas,como a do Menino,puderam ter uma ceia
decente e bocas aonde faltavam dentes,mas,não a esperança,sorriram felizes de
barriga cheia,pelo menos,naquele dia,livres do fantasma da fome e do
desamor.Para isto serve o Natal,meu querido,para ativar a solidariedade,para
despertar o melhor nas pessoas,para que muitos compartilhem e louvem o
renascimento da Esperança,tão bem retratado na criança de Belém;Quando assiste
e participa de tudo isto a gente crê que a Humanidade ainda tem jeito,apesar
das guerras ,dos crimes e da
descrença generalizada,doença virulenta
que atinge os seres humanos.
Mas,o Bem prevalecerá.
Porque o Natal simboliza o
Renascer, todos nós acordamos um pouquinho melhor depois desta noite
mágica.E,você,querido amigo,ainda entrará por muita chaminé,ainda fará muita
criança sorrir,ainda estará presente no inconsciente de cada adulto que um dia
foi uma criança de olhos compridos e coraçãozinho batendo na noite de
Natal;esta criança não pode morrer,vamos ressuscitá-la.Dentro de nós só deveria
existir um código de conduta,como Ele nos ensinou:”Não façais aos outros o que
não queres que vos façam”.Simples assim.
MIRIAM DE SALES É ENTREVISTADA POR VALDECK ALMEIDA
DE JESUS
Miriam de Sales é escritora baiana com vários livros publicados. Apesar da formação acadêmica - Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia - prefere escrever numa linguagem simples, que possa ser entendida por todas as camadas sociais.
Começou a publicar em 2008, através da Internet, no site “Recanto das Letras” e daí surgiu uma sucessão de sites, blogs e jornais que lhe trouxeram mais de um milhão de leitores fiéis.
Não cabe aqui contar ao leitor a história da vida dela, mas dizer que Miriam pretende publicar ainda: um livro infanto-juvenil sobre a Bahia e livros sobre folclore e adágios populares, pois acredita ser necessário preservar nossa memória coletiva e defender a cultura do nosso país, que é única e tem características próprias.
A escritora é membro de três Academias de Letras e Cultura, da REBRA-Rede de Escritoras Brasileiras, da União Brasileira de Escritores, da Câmara Baiana do Livro e dos “Poetas del Mundo”. Ela é autora de dois e-books, “Maktub” e “As Filhas do General” (agora em E-Pub) e dos livros “Contos e Causos”, “A Bahia de Outrora”, indo para a 3ª edição e “Contos Apimentados”, além de dezenas de Antologias.
Vencedora do concurso “Uma História de Amor com a
Perini” (2010), Miriam de Sales escreve para os jornais virtuais JB-Wiki Jornal
do Brasil, Fórum Livre, Salvador Acontece e para o Jornal “A Tarde”, com
colaborações alternativas. Participou da Arena Jovem na Bienal de Minas Gerais
(2009) quando era curadora Guiomar de Grammont. Participou da Bienal da Bahia
em 2009, como representante da Câmara Bahiana do Livro (CBaL). Em 2011 proferiu
três palestras e várias interações na FLIMAR (Alagoas) e foi convidada, pela
segunda vez consecutiva, e de mais duas festas literárias no Nordeste.
VALDECK: Quando e onde nasceu?
Miriam: Olhe, não espalha. Sou do século passado. Nasci aqui mesmo em Salvador no dia 2/12/42.
VALDECK: Já conhece o restante do Brasil? E outros países?
Miriam: Do Brasil só não conheço Amazonas e Pará. Do mundo conheço quase toda a Europa e os países da América do Sul, faltando Peru, Bolívia e Chile. Da Ásia e da África, nada, ainda.
VALDECK: Como você começou a escrever? Por quê? Quando foi?
Miriam: Em 2007, quando parei de trabalhar como comerciante. Ganhei um PC, do meu marido e, daí, começou tudo. Nunca mais parei.
VALDECK: Você escreve ficção ou sobre a realidade? Suas obras são mais poesias ou prosa? O que mais você gosta de escrever? Quais os temas?
Miriam: Val, toda ficção brota de uma realidade. Gosto muito de escrever contos, crônicas artigos que levem as pessoas a pensar. O escritor pode não mudar o mundo, mas, se mudar algumas cabeças já cumpriu seu papel. VALDECK: Qual o compromisso que você tem com o leitor, ou você não pensa em quem vai ler seus textos quando está escrevendo?
Miriam: Penso muito, mas escrevo o que me dá na telha. Detesto algemas e/ou compromissos. Não sou gov.com nem sociedade.com. Quero e devo ser livre, como um passarinho. E saio por aí, passarinhando as letras.
VALDECK: O que mais gosta de escrever?
Miriam: Crônicas e contos. De qualquer coisa sai uma crônica. Nunca me falta inspiração; talvez por ter um passado de ávida leitora. Diz o provérbio chinês “Só se meta a escrever um livro se você já leu muitos”.
VALDECK: Como nascem seus textos? De onde vem a inspiração? E você escreve em qualquer hora, em qualquer lugar ou tem um ritual, um ambiente?
Miriam: Olha, gosto de escrever sozinha e no meu canto. Escrever é um ato solitário como a masturbação. Fico tão concentrada que se alguém bater no meu ombro, assusto-me.
VALDECK: Qual a obra predileta de sua autoria? Você lembra um trecho?
Miriam: São tantas. Difícil citar uma só. Lembro-me deste, que decorei: “A história dos homens é a história dos seus desentendimentos com Deus. Nem ele nos entende a nós, nem nós o entendemos a Ele” (Saramago, Caim, 2009, p. 88).
VALDECK: Seus textos são escritos com facilidade ou você demora muito produzindo, reescrevendo?
Miriam: Escrever é como mijar; deixa fluir. Depois, reescrevo, corrijo, leio em voz alta para sentir a cadência do texto e, muitas vezes, conserto um parágrafo inteiro.
VALDECK: Qual foi a obra que demorou mais tempo a escrever? Por quê?
Miriam. “A Bahia de Outrora”, por causa das pesquisas.
VALDECK: Quando e onde nasceu?
Miriam: Olhe, não espalha. Sou do século passado. Nasci aqui mesmo em Salvador no dia 2/12/42.
VALDECK: Já conhece o restante do Brasil? E outros países?
Miriam: Do Brasil só não conheço Amazonas e Pará. Do mundo conheço quase toda a Europa e os países da América do Sul, faltando Peru, Bolívia e Chile. Da Ásia e da África, nada, ainda.
VALDECK: Como você começou a escrever? Por quê? Quando foi?
Miriam: Em 2007, quando parei de trabalhar como comerciante. Ganhei um PC, do meu marido e, daí, começou tudo. Nunca mais parei.
VALDECK: Você escreve ficção ou sobre a realidade? Suas obras são mais poesias ou prosa? O que mais você gosta de escrever? Quais os temas?
Miriam: Val, toda ficção brota de uma realidade. Gosto muito de escrever contos, crônicas artigos que levem as pessoas a pensar. O escritor pode não mudar o mundo, mas, se mudar algumas cabeças já cumpriu seu papel. VALDECK: Qual o compromisso que você tem com o leitor, ou você não pensa em quem vai ler seus textos quando está escrevendo?
Miriam: Penso muito, mas escrevo o que me dá na telha. Detesto algemas e/ou compromissos. Não sou gov.com nem sociedade.com. Quero e devo ser livre, como um passarinho. E saio por aí, passarinhando as letras.
VALDECK: O que mais gosta de escrever?
Miriam: Crônicas e contos. De qualquer coisa sai uma crônica. Nunca me falta inspiração; talvez por ter um passado de ávida leitora. Diz o provérbio chinês “Só se meta a escrever um livro se você já leu muitos”.
VALDECK: Como nascem seus textos? De onde vem a inspiração? E você escreve em qualquer hora, em qualquer lugar ou tem um ritual, um ambiente?
Miriam: Olha, gosto de escrever sozinha e no meu canto. Escrever é um ato solitário como a masturbação. Fico tão concentrada que se alguém bater no meu ombro, assusto-me.
VALDECK: Qual a obra predileta de sua autoria? Você lembra um trecho?
Miriam: São tantas. Difícil citar uma só. Lembro-me deste, que decorei: “A história dos homens é a história dos seus desentendimentos com Deus. Nem ele nos entende a nós, nem nós o entendemos a Ele” (Saramago, Caim, 2009, p. 88).
VALDECK: Seus textos são escritos com facilidade ou você demora muito produzindo, reescrevendo?
Miriam: Escrever é como mijar; deixa fluir. Depois, reescrevo, corrijo, leio em voz alta para sentir a cadência do texto e, muitas vezes, conserto um parágrafo inteiro.
VALDECK: Qual foi a obra que demorou mais tempo a escrever? Por quê?
Miriam. “A Bahia de Outrora”, por causa das pesquisas.
VALDECK:
Concluiu a faculdade? Pretende seguir carreira na literatura?
Miriam: Sou formada em Filosofia pela UFBA. Já estou seguindo. Dois e-books publicados, sendo um deles na Europa e vendido pelo Kobo, Amazon etc. O “Bahia...” já vai para a terceira edição. Tem ainda os “Contos e Causos” e “Contos Apimentados”. Este ano partirei para criar um selo editorial. Quero eu mesma publicar, vender divulgar meus livros e, no futuro, os dos outros, também. Mas, quero tudo do meu jeito: correto e legalizado.
VALDECK: Qual o escritor ou artista que mais admira e que tenha servido como fonte de inspiração ou motivação para seu trabalho?
Miriam: Monteiro Lobato, na infância, Nietzsche, na adolescência, Saramago e Umberto Eco, na vida adulta. Além de Fernando Pessoa.
VALDECK: O que você acha imprescindível para um autor escrever bem?
Miriam: Conhecimento da língua - afinal somos seus guardiões - e conhecimento da pessoa humana.
VALDECK: Você usa o nome verdadeiro nos textos, não gostaria de usar um pseudônimo?
Miriam: Não. Vou de cara lavada, mesmo.
VALDECK: Como foi a tua infância?
Miriam: Maravilhosa. Filha única de pais amorosos e de boa condição. Tinha tudo, só não fiquei uma “aborrecente” se achando a “dona do mundo”, porque os livros que li desde cedo me mostraram como a banda toca.
VALDECK: Você é jovem, gasta mais tempo com diversão ou reserva um tempo para o trabalho artístico?
Miriam: Jovem, só no espírito. Depois de amanhã vou “ssentenovear”, mas, a energia é de 20 anos. Divirto-me escrevendo, lendo, viajando (vou a muitas festas literárias) e faço viagens de lazer. Vou a cinemas, teatros e shows com artistas favoritos.
VALDECK: Tem um texto que te deu muito prazer ao ver publicado? Quando foi e onde?
Miriam: Na coluna de um importante jornalista carioca, o Tão Gomes Pinto. E meus artigos no Artigonal que correm mundo.
VALDECK: Você tem outra atividade, além de escritor?
Miriam: Não. Sou uma “mandarim de profissão“, como diz Pessoa. Só faço escrever e publicar nos meus oito blogs e inúmeros sites. Terminei um livro de contos, que está concorrendo a um prêmio literário e estou esperando meu selo editorial ficar pronto para lançar outro.
VALDECK: Você se preocupa em passar alguma mensagem através dos textos que cria? Qual?
Miriam: Sempre. Otimismo, alegria, bom humor e compartilhamento.
VALDECK: Qual sua Religião?
Miriam: Creio em mim mesma.
Miriam: Sou formada em Filosofia pela UFBA. Já estou seguindo. Dois e-books publicados, sendo um deles na Europa e vendido pelo Kobo, Amazon etc. O “Bahia...” já vai para a terceira edição. Tem ainda os “Contos e Causos” e “Contos Apimentados”. Este ano partirei para criar um selo editorial. Quero eu mesma publicar, vender divulgar meus livros e, no futuro, os dos outros, também. Mas, quero tudo do meu jeito: correto e legalizado.
VALDECK: Qual o escritor ou artista que mais admira e que tenha servido como fonte de inspiração ou motivação para seu trabalho?
Miriam: Monteiro Lobato, na infância, Nietzsche, na adolescência, Saramago e Umberto Eco, na vida adulta. Além de Fernando Pessoa.
VALDECK: O que você acha imprescindível para um autor escrever bem?
Miriam: Conhecimento da língua - afinal somos seus guardiões - e conhecimento da pessoa humana.
VALDECK: Você usa o nome verdadeiro nos textos, não gostaria de usar um pseudônimo?
Miriam: Não. Vou de cara lavada, mesmo.
VALDECK: Como foi a tua infância?
Miriam: Maravilhosa. Filha única de pais amorosos e de boa condição. Tinha tudo, só não fiquei uma “aborrecente” se achando a “dona do mundo”, porque os livros que li desde cedo me mostraram como a banda toca.
VALDECK: Você é jovem, gasta mais tempo com diversão ou reserva um tempo para o trabalho artístico?
Miriam: Jovem, só no espírito. Depois de amanhã vou “ssentenovear”, mas, a energia é de 20 anos. Divirto-me escrevendo, lendo, viajando (vou a muitas festas literárias) e faço viagens de lazer. Vou a cinemas, teatros e shows com artistas favoritos.
VALDECK: Tem um texto que te deu muito prazer ao ver publicado? Quando foi e onde?
Miriam: Na coluna de um importante jornalista carioca, o Tão Gomes Pinto. E meus artigos no Artigonal que correm mundo.
VALDECK: Você tem outra atividade, além de escritor?
Miriam: Não. Sou uma “mandarim de profissão“, como diz Pessoa. Só faço escrever e publicar nos meus oito blogs e inúmeros sites. Terminei um livro de contos, que está concorrendo a um prêmio literário e estou esperando meu selo editorial ficar pronto para lançar outro.
VALDECK: Você se preocupa em passar alguma mensagem através dos textos que cria? Qual?
Miriam: Sempre. Otimismo, alegria, bom humor e compartilhamento.
VALDECK: Qual sua Religião?
Miriam: Creio em mim mesma.
VALDECK: Quais seus planos como escritor?
Miriam: Continuar escrevendo e publicando. Sempre.
Miriam: Continuar escrevendo e publicando. Sempre.
(*) Valdeck Almeida de Jesus é escritor, poeta e editor, jornalista formado pela Faculdade da Cidade do Salvador. Autor do livro “Memorial do Inferno: A Saga da Família Almeida no Jardim do Éden”, já traduzido para o inglês. Seus trabalhos são divulgados no site www.galinhapulando.com
Valdeck Almeida de Jesus
Enviado por Valdeck Almeida de Jesus em 01/12/2011
Alterado em 01/12/2011
Alterado em 01/12/2011
Amigos se reuniram
Numa noite de luar,
Teve Val,teve Cremilda
E,também a Lucymar.
Apesar de ser de lua
Essa noite teve Soll
Que chegou toda faceira
Com seu jeito de arrebol.
Maravilha de cenário
Amigos curtiram o mar,
Bebericando café ,
conversando sem parar.
Muitos risos e alegrias
Aquele espaço viu soar.
Mas,que se comemorava
Nesta noite especial?
Na verdade,quase nada
a
não ser a amizade,
as conquistas conquistadas
e,os amigos de verdade.
A Miriam e a Lucymar
Estavam rindo á toa
Apesar de logo,logo
Trocarem de idade
O rosto de todas duas
Era só felicidade.
A Miriam,dia 2
A Lucymar,dia 4;
Mas,por
ficarem mais velhas
Nem por isso se importaram.
Quem se importa com idade???
A noite foi bem bonita
E,para
comemorar,
Tiramos muitas fotos
Que agora vou mostrar.
A todos os meus amigos
Os presentes e os ausentes
Desejo um Feliz Natal
E um ano,maravilhoso.
Muito amor,muito sucesso.
Um 2012,legal.
Ivone Soll e Miriam
Cremilda e Miriam
Terrasse da Aliança Francesa:cenário de sonho
Miriam e Lucymar
Miriam e Valdeck
Noite baiana
Obrigada Miriam, você sempre criativa e cheia de boas energias. Ao teu lado , ontem, na aliança Francesa antecipei meu níver com muita alegria.Momentos como esse não tem preço. Baseado no respeito e no sentimento do gostar que existe entre nós, creio que nossa amizade viverá vários momentos, aissim...
ResponderExcluirCERTAMENTE,GAIVOTA.FORAM HORAS DE MUITA ALEGRIA.VIU COMO SUAS FOTOS FICARAM ÓTIMAS?
ResponderExcluirBJKS
Miriam, parabéns pelo dia de hoje , o seu aniversário! Que possa viver muito e muitos anos escrevendo tão belamente para nós.Gosto do seu escrever porque você escreve de maneira fácil e todos entendemos, independente da cultura que têm. A crônica acima está dez! Abração.
ResponderExcluirMiriam, que maravilha nosso encontro... Escritor também tem direito a diversão, não é mesmo!! E na companhia de quatro mulheres de fibra, batalhadoras e lindas, a noite ficou mais festiva...
ResponderExcluirTunin,fico mais jovem e feliz por ter vc como amigo. bjks e obrigada.
ResponderExcluirE,então,Val.A gente tb é filho de Deus,né?
ResponderExcluirE,a noite foi demaaaais!Vc ,bendito entre as mulheres! bjks e obrigada; estou adorando o livro.
Que legal. Ótimo Blog, parabéns. Seguindo sem medo! hehe
ResponderExcluirAbraços.
http://papeldeumlivro.blogspot.com
PARABÉNS MINHA MAIS JOVEM AMIGA SAIBA QUE TE AMO MUITO E TE DESEJO QUE ESSE 69 SEJA O MAIS BEM APROVEITADO DE SUA VIDA...MUITOS BEIJOS PAZ E LUZ E QUANDO NOS ENCONTRARMOS TE ENTREGO UM ABRAÇO DE URSO QUEBRA OSSOS!!!
ResponderExcluirPois seja bem vindo Éwerton!
ResponderExcluirApareça sempre.
Abç
Vige mãe,vou ficar fortinha para esse abraço. bjks ,querido.
ResponderExcluirO que será que vou ganhar do Bom Velhinho?
ResponderExcluirFoi um encontro com poucas pessoas, mas com muito bom humor, o que é peculiar a qualquer evento que envolva a aniversariante. Alegria e juventude , no sentido literal da palavra, é o que não falta a essa garota que ostenta em seus lindos cabelos brancos, o exemplo do que é viver!
ResponderExcluirFomos nós que ganhamos o presente! Aliás, para mim, foi mais um presente especial de quem é meu presente diário!
PARABÉNS, Miriam! FELICIDADE em todos os seus HOJES!
Ah, como a moça que não se diz poeta, manifestou-se como uma autêntica repentista, deixo-lhe mais uma vez esse poema que lhe fiz. Rs.
SERENA EXPLOSÃO
Para Miriam Sales
Diz-me da fonte que jorra em teus dias
Da beleza implícita na flor em botão
Que rebenta nos campos da poesia
Que sucede da tua alegria, feito canção
Conta-me dos anos que passam
Enquanto tu vives
Da criança que realça
Os teus matizes
Porque és encanto
E em todos os cantos te cantam...
Enquanto dançam as nuvens
Nos empíreos que te alcançam
És tempestuosamente bonança
Serena explosão de vigor
Esplendor que dimana
Da essência frenética do amor
Deixa que passe os anos
Que os dias sigam seu curso
Tu não passas, e teu encanto
Esparge a vida e é profundo
Ivone Alves Sol
Revisão de textos
ResponderExcluirO q/ vc vai ganhar?
Minha amizade,quer mais?
E também muito trabalho
para vc revisar;
porque revisor como vc
não há. bjks
M eu Deus do céu!
ResponderExcluirQue homenagem linda
feita pela Soll
Essa menina
me deixa feliz
pois sua amizade
é tudo o que sempre quis.
bjks
Assim eu fico metida... rsrs, Bjs, querida!
ResponderExcluirOi, minha querida! Eu não podia deixar de comparecer a esta festa maravilhosa! Começando agradecendo o egrandecimento do papai noel, passando por sua fantástica e pedagógica entrevista (eu sempre aprendo com você) e encerrando com esta reunião pra lá de adorável com os amigos, acho que você completa mais um ano de muito sucesso pessoal , muita alegria e o meu desejo é que possamos nos fazer companhia uns aos outros durante ainda longos a saudáveis anos, como tem sido até agora desde que tive o privilégio e o prazer em conhecê-la de perto. Você é como Minas Gerais: quem te conhece não esquece jamais. Receba o meu carinhoso e caloroso abraço. Paz e bem.
ResponderExcluirOh,Cacá,assim vc me deixa comovida.
ResponderExcluirSua amizade é para mim uma grande alegria.E,ainda havemos de participar os dois destas belas festas literárias.
Meu desejo é traz^-lo a SSA p/ uma palestra ou uma festa.Quem sabe?
Abração e obrigada.
Ivone,metida, não.Quem tem compet^ncia,amiga,se estabelece. bjs
ResponderExcluirAmiga!
ResponderExcluirAmei a postagem. Em especial, te conhecer um pouco mais através da entrevista.
Sucesso sempre, minha amada!
Beijocas!!!!
Fico feliz porque vc está sempre aqui e gosta.Tb adoro seus blogs. bjs
ResponderExcluirMinha querida escritora estou passando para te desejar muito êxito,luz e muito amor...
ResponderExcluirBeijos
Coisas boas te aconteçam
ResponderExcluirRealizações e vitórias
Instantes de amor permaneçam
Sempre prazeres e glórias.
Tantos desejos sinceros
Almejo para você,
Lutas vencidas,sucesso...
Beijocas