CONTAR E CAUSAR
Para lembrar dos bons tempos em que se podia rir de tudo sem
patrulhamentos...
Estávamos na civilizada New York,anos 70.
Um ônibus parado faz tempo num ponto causava espécie;isto não
era normal.Notava-se uma confusão lá dentro.O motorista batia o pé e dizia que
só saía se os negros fossem para trás da viatura e os brancos sentassem na
frente.
Os negros berravam:
-Hei,brother ,essa não.Fora com discriminação. estamos no
governo Carter,pôxa.
-E,os brancos ,também,berravam:
-Blacks back!
Pronto o impasse estava
criado e o ônibus parado.
Iam sair no braço quando alguém viu o presidente no seu carro
aberto beirando o "bus".
-Mr. Carter,berrou o cara, olha só esses brancos aqui.
Carter saltou do carro
e entrou no ônibus da discórdia.E,falou:
-Parem com isso!Stop,stop now!Acabou a discriminação racial no
meu governo.Agora todos são iguais e têm direitos iguais.Aqui não existem
negros ou brancos,existem pessoas.E pessoas verdes,pois ,verde é a cor da
esperança.
Para quem não sabe verde era a cor da campanha do Carter.
Num átimo todos aplaudiram o presidente,um irlandês
retado.Oh,boy!
Satisfeito com os aplausos ,falou:
-Agora,vamos arrumar os lugares.Os verde-claros na frente e os
verde-escuros atrás.
PARA RIR OU RECLAMAR: ESSA É DAS ANTIGAS.
Pleno carnaval,anos 60.A bichona fantasiada de Veado Real
brilhava na festa.Ainda não inaugurado
a tão falada Transviadônica por isso não posso dizer se a bicha era campinense ou
pelotense.Fica aqui o registro.
Muito boa de olho a
bofe lindo ,lindo ,lindo com
penetrantes olhos verdes,fantasiado de Caçador Africano.Dando de cara com o
viadão na sua frente o caçador,um gaúcho de Porto Alegre ,onde só dá macho
resoluto,o cara levantou o fuzil e ...pumba!fingiu atirar na
bicha.
O Veado Real espatifou-se no chão e todo mundo riu dos dois
.O lindo caçador já ia se retirando quando sentiu que lhe puxavam a bombacha.Olhou pra baixo e via a bonecona
ainda caída no chão,olhando bem nos olhos dele e gritando:
-Lei da selva!Lei da Selva!Matou tem que comer.
PORTUGAL,ORA POIS!...
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TEXTO PARA DEGUSTAÇÃO
.....Chegando
à Praça Martim Moniz, andei até a Praça do Comércio, o novo nome sem graça do
Terreiro do Paço. Tudo cheira a história. Na belíssima praça, onde se impõe a
grande estátua do rei D. Carlos ali brutalmente assassinado junto com seu
herdeiro, avista-se o Tejo, soberano.
Encontrei
a Fran e fomos almoçar numa cantina onde comemos um bom almocinho regado a
vinho, com bruschetta e ravióli, onde
pagamos, as duas, 18 euros. Centenas de restaurantes para todos os bolsos
circundam a praça. Muito giros, com cadeiras nas calçadas, entre flores e a
brisa que vem do rio, desmanchando nossos cabelos. Entre eles destaca-se o
Martinho da Arcada, fundado em 1782, sendo o mais antigo café de Lisboa e
parada obrigatória para turistas. Nomes ilustres da vida portuguesa passaram
por lá como Bocage, Cesário Verde, Mário de Sá Carneiro e o sempre habituée Fernando Pessoa, que tem ali, permanentemente,
uma mesa para autógrafos. A esta mesa me sentei e autografei o “Bahia de Outrora” para o gerente.
Tendo
o Tejo como pano de fundo, e carregado com o peso dos séculos, este lugar é
imperdível para se fazer uma refeição honesta e de preço justo.
Seguimos
viagem para o Rossio, atravessamos a Praça da Figueira e seguimos para o Chiado
onde, como sempre faço desde 1990, vou cumprimentar Fernando Pessoa; que não
sai dali, em frente à Brazileira, também conhecida como A Brazileira do
Chiado, um café emblemático da cidade de Lisboa, fundado em 19 de novembro de
1905, na Rua Garrett, no 120-122, junto ao Largo do Chiado.
Do Chiado, fomos à Manteigueira,
onde se saboreia o melhor pastel de nata de Lisboa, feito na hora. Também
conhecido como Pastel de Belém, é uma das atrações gastronômicas da cidade. Tiramos muitas fotos, entramos
nas lojas, fomos à Bertrand, a livraria favorita do meu marido, visitamos a
Igreja dos Mártires, passamos sob o Arco e andamos toda a Baixa até o elevador
de Santa Justa, uma memorável construção de ferro, de onde se avista toda
Lisboa.
Quanto
preciso para viver de renda em Portugal?
OS BONS MOMENTOS DA ESCRITORA
CASA DE FERNANDO PESSOA
NO ALENTEJO
COM JOÃO UBALDO RIBEIRO E BERENICE
COM MARIA PAULA,ATRIZ E ESCRITORA
COM FERNANDO DE MORAES
FEIRA INTERNACIONAL DO LIVRO,TURIM,ITÁLIA
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